professores da rede estadual de ensino fazem paralisações nos dias 28 de setembro e 3 de outubro para pressionar o governo a retomar as negociações com a categoria. Nos dias, os professores fazem manifestações na Praça da Piedade, a partir das 9h da manhã.
A decisão
foi tomada em assembleia nesta terça-feira (18) no ginásio de esportes do
Sindicato dos Bancários. De acordo com Claudemir Nonato, segundo secretário do
Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB)
"Voltamos
para não prejudicar mais os estudantes", diz Nonato, para quem a proposta
final do governo ainda não atende a todas as demandas da categoria. Os
professores querem que a mesa de negociações seja reaberta.
Apesar
das paralisações, não há nenhuma sinalização de greve da categoria no momento,
segundo Nonato.
Greve
Foram 115 dias de greve dos professores na Bahia, a maior da categoria no estado.
Foram 115 dias de greve dos professores na Bahia, a maior da categoria no estado.
Entre as
exigências dos docentes para o encerramento da greve estavam a não punição dos
professores demitidos e a retirada dos processos administrativos daqueles que
estavam em estado probatório; a devolução imediata dos quatro salários
confiscados durante a greve; a devolução da contribuição mensal da APLB; além
da reabertura da mesa de negociação.
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